segunda-feira, 14 de junho de 2010

SILENCIOSAMENTE












Por vezes...
O silêncio nos engole...
Feito o inteiro pela metade
Normalmente, quando desejos são como palavras...
Elas fogem...se vão...
Tem coisas que fazem mais barulho do que imaginamos
Simplesmente...calado...assim...
Então, vem o silêncio que nos empresta o seu eco mudo...
E ficamos mergulhados até o pescoço...louco...frágil...
No poço deste eco...eco...eco...
Sem fim...
"Muitas vezes, o silêncio da pura inocência persuade,
quando as palavras malogram."
(William Shakespeare)

Nenhum comentário: