Havia uma certeza no seu olhar,
Gostava de brincar e adivinhar
Olhares de censuras por todos os lados
Lhe determinava obstáculos
De joelhos implorou...
Se libertando de suas próprias amarras
Era livre de qualquer imposição
E não se deixava intimidar
Perguntava silenciosamente qual era o seu destino...
Sabia que o destino era ser o que era de fato
Pouco importava agora qualquer opinião
E com o vento soprando no seu rosto
Ela fazia parte de todos os lugares
Sob o céu da noite escura
Buscava respostas de encontro ao silêncio
E foi assim que descobriu a importância de sua existência
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