domingo, 3 de abril de 2011

CHUVA FINA

Quando a porta se abriu, uma chuva fina caía na diagonal arrepiando todo o seu corpo. Uma brisa gelada passava pelo seu rosto, lhe dando motivos para o seu desencontro. Gestos repetitivos. Respiração ofegante. Uma fumaça quase transparente saía pela sua boca. Pensamentos estáticos e vazios lhe mudavam a direção. Costuma ter pleno domínio de tudo, mas naquele momento que colocou seus pés no asfalto molhado, não sabia mais se chegaria ao seu destino...

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