sábado, 21 de agosto de 2010

O CORPO












Ela olharia de longe o tempo que fosse necessário....
O tempo...
Esse que esperava por ela, desorientado, em silêncio.
Fechou os olhos...
Não sentiu mais o perfume das flores e o vento...
Seu corpo levitava...
Reparou....
Aquele que flutuava na água doce, era a fatia que não lhe pertencia mais...
Então...
Ela entendeu!

Nenhum comentário: